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Suspeito de importunação sexual é solto após agredir adolescente a caminho da escola

Um homem de 27 anos, suspeito de importunação sexual contra uma adolescente de 12 anos, foi liberado após ser detido pela Polícia Civil em Barueri, na Região Metropolitana de São Paulo. O caso ocorreu na última quarta-feira (19) enquanto a jovem se dirigia para a escola sozinha. O agressor, que morava a poucos metros da vítima, chegou a ser agredido por vizinhos e familiares revoltados antes de ser levado à delegacia.

Cronologia da perseguição e agressão

O crime ocorreu por volta das 6h40 da manhã, em uma rua no bairro Jardim Silveira. A adolescente fazia o trajeto a pé para a escola, um percurso que leva cerca de cinco minutos. A jovem precisou sair mais cedo naquele dia por ter uma prova no colégio, o que a fez percorrer o caminho desacompanhada.

Imagens de câmeras de segurança mostram a adolescente caminhando. O suspeito a avistou e correu para encurralá-la. Ele a esperou em um escadão no percurso. Quando a menina se aproximou, o homem se manifestou, abaixou as calças e mostrou os órgãos genitais para ela.

Desesperada e assustada, a jovem correu até a escola. Chegando lá, conseguiu enviar uma mensagem de texto para a mãe, relatando o que havia acontecido e demonstrando estar traumatizada. Imediatamente, a mãe foi até o colégio para encontrá-la.

Reação de vizinhos e soltura do suspeito

Os familiares da adolescente conseguiram localizar e analisar as imagens das câmeras de segurança do bairro, identificando o agressor. O homem foi encontrado por vizinhos e familiares da vítima, sendo agredido fisicamente. A Polícia foi acionada e interveio, levando o suspeito, que estava ferido, para a delegacia.

Em depoimento, o homem confessou o crime. Apesar da confissão, e para a indignação da família da vítima e dos moradores, o suspeito foi liberado por não ter sido preso em flagrante. A mãe da vítima manifestou seu trauma e indignação com a soltura do agressor, ressaltando a vulnerabilidade das mulheres e a falta de segurança.

A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP) informou, por meio de nota, que o caso está sendo investigado sob sigilo na DDM de Barueri.

Fonte: Band.
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