
Foi aprovado para uso no Brasil um novo medicamento contra o Alzheimer na fase inicial, que é caríssimo. O ‘kisunla’ usa o composto ‘donanemabe’ e é injetado uma vez por mês, e libera anticorpos que agem no cérebro, promovendo a remoção das placas de proteínas beta-amiloides, que se acumulam e levam à morte dos neurônios.
Nos próximos meses, será definido o valor de venda, e como o medicamento será disponibilizado para aplicação nos hospitais. Nos Estados Unidos, o tratamento é pouco acessível, cerca de US$ 32 mil por ano, avaliados em R$ 183 mil.
O kisunla não reverte os danos já causados e é indicado para um perfil específico.
O preço é o que mais preocupa: nas buscas sobre o remédio, feitas no Google nas últimas 24h, é a pergunta mais feita.
Mas há contraindicações, por isso, são recomendados diversos exames para evitar o risco de hemorragias e inchaço do cérebro. A expectativa é que essa tecnologia avance com o tempo.