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Mulher acusada de ser mandante de crime mudou visual para dificultar prisão, diz polícia

A Polícia Civil do Rio de Janeiro busca Gabrielle Cristine Rosário, acusada de ser a mandante do assassinato de Laís de Oliveira Gomes Pereira, de 21 anos. O crime ocorreu no dia 3 de novembro na Zona Oeste do Rio, na frente do filho de dois anos da vítima. Gabrielle Cristine está foragida há mais de uma semana, e a polícia informa que ela mudou o visual para dificultar a prisão.

Laís de Oliveira levava um dos filhos, de dois anos, para a escola na Zona Oeste quando foi vista viva pela última vez, em 3 de novembro. Pouco depois, o corpo da jovem é encontrado com um tiro na nuca, ao lado do carrinho de bebê.

Prisão dos Executores

O caso ganhou grande repercussão após a mãe de um dos executores reconhecer o próprio filho nas imagens de câmeras de segurança, levando a polícia a efetuar as prisões em 10 de novembro. Os dois criminosos estavam em uma moto no momento do ataque.

Kelly Silva de Souza, mãe de Davi de Souza Malto, o homem que atirou em Laís, é quem faz a denúncia. “Eu vi que era ele, ele falou pra alguns vizinhos. Mesmo que ele tampasse as tatuagens dele, eu vi que era ele”. Em declaração emocionada, Kelly Silva de Souza afirma não ter criado um criminoso. "Eu não criei um bandido, o meu filho era um homem de bem. Peço perdão à família por ter colocado esse monstro no mundo".

Além de Davi de Souza Malto, que efetuou o disparo, a polícia também prendeu Erick Santos, o homem que pilotava a moto.

Motivação e Envolvidos

A investigação aponta que o plano para o assassinato partiu de Gabrielle Cristine Rosário. Gabrielle é namorada do ex-marido de Laís, com quem a vítima teve uma filha de quatro anos. A motivação do crime seria a disputa pela guarda exclusiva dessa criança.

Mais uma pessoa envolvida no caso foi presa: Ingrid Marques, apontada como a mulher que fez a ponte entre Gabrielle, a mandante, e os executores do assassinato.

A polícia acredita que Gabrielle Cristine Rosário esteja escondida em alguma comunidade controlada pelo Comando Vermelho, no Rio de Janeiro. A defesa de Gabrielle já comunicou que ela não pretende se entregar à polícia.

Fonte: Band.
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