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Marcão do Povo aciona Polícia contra Ludmilla após vídeo sobre racismo

A longa disputa entre o jornalista Marcão do Povo e a cantora Ludmilla ganhou um novo e tenso capítulo. Marcão registrou uma notícia-crime na Polícia Civil de Barueri (SP), pedindo que a Justiça determine a retirada imediata de um vídeo publicado por Ludmilla no último dia 19.

No centro da nova polêmica está a afirmação da cantora de que Marcão não teria sido inocentado das acusações de racismo, mas sim utilizado "manobras processuais" para evitar as consequências legais.

Os Argumentos de Marcão do Povo em processo contra Ludmilla na justiça

O apresentador sustenta que a cantora ultrapassou os limites da liberdade de expressão ao desqualificar uma decisão judicial.

Decisão Soberana: Marcão reforça que foi absolvido da acusação de racismo pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em dezembro de 2024, decisão que foi mantida após recursos em 2025.

Acusação de Calúnia: No documento, Marcão classifica o vídeo como "mentiroso" e afirma que Ludmilla imputa a ele a prática de crime e ao Judiciário uma suposta fraude.

Inquérito: A polícia já abriu um inquérito para investigar as alegações do apresentador.

O Posicionamento de Ludmilla

No vídeo que gerou a queixa, Ludmilla demonstrou profunda indignação com o desfecho jurídico do caso que começou em 2017.

Ele não foi inocentado, gente. Na verdade, ele usou uma manobra para se livrar das consequências. A Justiça reconhece o racismo que ele cometeu contra mim. Mas ele não vai pagar nada por isso.

A briga começou há oito anos, em 2017, quando Marcão do Povo, então apresentador do Balanço Geral DF (Record TV), utilizou o termo "pobre macaca" para se referir a Ludmilla durante um quadro de fofocas.

Demissão e Nova Contratação: Na época, a Record repudiou a fala e demitiu o apresentador. Pouco depois, ele foi contratado pelo SBT.

Batalha Judicial: Ludmilla processou o jornalista por injúria racial.

Desfecho no STJ: Após anos de recursos, o STJ proferiu uma decisão de absolvição no final de 2024, o que gerou a atual onda de declarações e este novo processo criminal.

Até o momento, as assessorias jurídicas de ambos os envolvidos não emitiram novas notas sobre o inquérito em Barueri.

Fonte: Band.
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