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Jovem morta por recusar traficante no Rio teve traumatismo craniano e politraumas, diz laudo
Reprodução/Instagram/stfanycouto1

 

Sther Barroso dos Santos, de 22 anos, morreu por hemorragia, traumatismo craniano e politraumas. Segundo a família, a jovem foi espancada até a morte no último domingo (17) após se recusar a sair de um baile funk a comunidade da Coreia, em Senador Camará, zona oeste do Rio, acompanhada do traficante Bruno da Silva Loureiro, o Coronel, do grupo Terceiro Comando Puro (TCP).

O velório da jovem aconteceu nesta quarta-feira (20), no Cemitério Ricardo de Albuquerque, na zona norte. Durante o sepultamento, a mãe de Sther chegou a desmaiar.

Stefany Couto, irmã de Sther, disse que o corpo da jovem foi entregue por Coronel na porta da casa da família, na Vila Aliança, irreconhecível. Segundo ela, a jovem teve um envolvimento com o traficante, mas se mudou de casa para evitar novas investidas dele.

"Preparada e capacitada para qualquer coisa. Eu vou vingar a minha irmã! Vou horar ela até o fim da minha vida. Minha irmã estava irreconhecível. Que ódio", escreveu Stefany nas redes sociais.

Quem foi Sther Barroso?
Sther Barroso havia profetizado que 2025 seria o melhor ano de sua vida. O desejo foi escrito em um caderno, compartilhado pela irmã da jovem, Stéfany Couto, nas redes sociais.

Entre os demais sonhos que ela havia planejado para este ano estavam: terminar a autoescola, fazer três cursos, adotar um cachorro, focar na academia e acompanhar a liberdade do irmão.

Segundo a irmã, Sther era uma pessoa bastante reservada e está sendo muito difícil para a família ver a foto dela exibida em todos os lugares depois da crueldade que sofreu.

 

Fonte: Band.
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