
A surpreendente expulsão de Gaby Spanic de A Fazenda 17 na noite do último domingo (19) continua a repercutir. Após uma cena dramática que culminou em um tapa na amiga Tamires Assis durante a dinâmica do Apontamento, a atriz venezuelana agora cumpre uma agenda de compromissos com a Record e já planeja seus próximos passos fora do reality.
Apesar da expulsão por infringir uma das regras do jogo, Gaby Spanic não deixará o Brasil imediatamente. Segundo Janaina Nunes, a atriz deve permanecer no país até novembro. "A Gabi está confinada no hotel. A assessoria dela e a produção não tiveram acesso a ela ainda, só vai ter amanhã porque ela vai passar por todos os programas da Record", informou a jornalista no Melhor da Tarde desta segunda-feira (20).
Agenda cheia pós-reality
Os planos da eterna Usurpadora não param. Após os compromissos no Brasil, a prioridade da atriz é pessoal: visitar o filho, Gabriel, de 17 anos, que mora nos Estados Unidos. "Ela quer ir correndo visitar o filho", destacou Janaina Nunes.
Logo em seguida, a carreira internacional de Gaby Spanic será retomada com força total. "Em janeiro, ela tem show, se eu não me engano na Europa", revelou a jornalista.
A repercussão de sua participação no reality brasileiro, inclusive, ultrapassou fronteiras. O episódio do tapa ganhou destaque internacional, especialmente na Espanha, onde a atriz também é conhecida por suas novelas. "O pessoal da Espanha tá querendo saber o que aconteceu", completou Janaina.
Sucesso de audiência
Diferente de outros casos de expulsão ou desistência em reality shows, Gaby Spanic pode manter seu contrato e cachê com a Record. A decisão da emissora, segundo o criador de conteúdo Thiago Pasqualotto, pode ser influenciada pelo sucesso de audiência que a atriz gerou para A Fazenda 17.
"Como a participação dela funcionou na Fazenda, ela foi um sucesso, a Record vai manter o contrato dela, vai participar dos programas, assim ela continua com o cachê", explicou Pasqualotto.
"Geralmente quem é expulso ou desiste, perde o contrato e também perde o cachê. Mas depende. Se a pessoa for uma planta, perde. Se a pessoa não foi uma planta, aí fica", brincou o colunista. "Não é que ela foi expulsa porque ela agrediu uma outra mulher. O tom não é esse.”