
Dados do estudo Mercado Ilegal de Álcool no Brasil apontam que a falsificação de bebidas destiladas aumentou 26% no ano passado.
O levantamento, realizado pela empresa Euromonitor a pedido da Associação Brasileira de Bebidas Destiladas, indica, ao mesmo tempo, que houve uma queda no contrabando.
om o aumento do dólar e da fiscalização nas fronteiras, caiu a entrada de bebidas sem registro no país.
Só que muitas passaram a ser mais fabricadas de forma falsificada em território brasileiro, o que preocupa diante de um controle sanitário falho.
O assunto ganhou espaço no noticiário diante das cinco mortes em São Paulo suspeitas de consumo de metanol a partir de produtos adulterados.
Segundo o presidente da Associação Brasileira de Bebidas Destiladas, Eduardo Cidade, o preço mais barato – em média 30% abaixo do valor de mercado – deve ser o principal alerta ao consumidor:
O uísque é a bebida mais falsificada, com 33% do mercado ilegal, e a vodca aparece em segundo no ranking com 27%.