Uma fã do chef Erick Jacquin protagonizou um dos momentos mais emocionantes dos bastidores da nova temporada de Pesadelo na Cozinha. Cozinheira de formação, ela foi surpreendida ao encontrar o ídolo durante as gravações do programa e não conteve as lágrimas ao conseguir um autógrafo na própria dólmã.
“Eu sou cozinheira porque, desde pequena, eu vejo o Jacquin. Eu fiz até um curso técnico de gastronomia porque sou muito fã dele”, contou Ingrid Raia, emocionada.
O encontro marcou ainda mais o dia especial da fã, que revelou estar realizando um sonho justamente em seu aniversário. “Hoje, meu presente de aniversário é poder encontrar o chef. Estou toda me tremendo!”, disse, chorando.
A nova temporada de Pesadelo na Cozinha está confirmada para 2026. Os novos episódios estão em processo de gravação e prometem reunir histórias emocionantes, transformações surpreendentes e, claro, a muitas broncas de Erick Jacquin.
Erick Jacquin revela desejo inusitado da mãe: “Queria que eu fosse cabeleireiro”
Entre uma gravação e outra de Pesadelo na Cozinha, Erick Jacquin surpreendeu a equipe ao contar um detalhe curioso sobre sua vida pessoal: a mãe dele queria que ele fosse cabeleireiro.
"Minha mãe queria que eu fosse cabeleireiro”, relembrou o chef, nos bastidores do programa, em conversa com o Band.com.br. “Ela foi sempre uma mulher muito vaidosa, que cuidava de cabelo e maquiagem. Nunca saía de casa sem estar arrumada”, disse.
Jacquin ainda explicou que, na França, o processo para se tornar cabeleireiro é bem mais rigoroso do que muita gente imagina. “Lá, o exame é para dar uma formada de cabeleireiro. Precisa ser profissional por mais de cinco anos e passar por uma prova para poder abrir o próprio salão. É muito protegido, não é qualquer um que pode ser cabeleireiro”, contou.
De fato, a profissão é regulamentada no país: quem deseja atuar legalmente precisa ter o diploma CAP Coiffure (Certificat d’Aptitude Professionnelle) e comprovar experiência antes de abrir um salão ou atuar de forma independente.
Com seu humor, Jacquin comparou o ofício de cabeleireiro ao de cozinheiro. “É parecido: trabalha de pé, se corta, se alinha, pode criar… Tem cor, tem forma, é muito parecido”, brincou.
Mas, no melhor estilo Pesadelo na Cozinha, ele fez questão de deixar claro que há limites: “Uma coisa não pode complementar a outra! Cozinha com cabelo não pode, é inaceitável!”, disparou. “Seria um verdadeiro pesadelo na cozinha”, finalizou.