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Equipamento portátil consegue fazer análise se bebida está adulterada

polícia do Ceará está utilizando um novo equipamento portátil capaz de detectar rapidamente a adulteração em bebidas alcoólicas. O dispositivo, que funciona com base em emissão de laser, tem o poder de identificar substâncias como o metanol, um dos principais causadores de intoxicações no Brasil após sua ingestão em bebidas adulteradas.

O equipamento, que custa em média 400 mil reais e é pioneiro no Ceará e já está sendo adotado por outros estados, como Goiás e Espírito Santo. Essa ferramenta possibilita uma resposta rápida durante as fiscalizações, protegendo os consumidores contra possíveis danos à saúde provocados pelo consumo de bebidas alteradas.

Segundo o uso do aparelho, "o teste é considerado preliminar" e a confirmação da adulteração precisa ser validada por uma "análise mais detalhada em laboratório". A rapidez do teste, que leva menos de 1 minuto para detectar a substância química, é uma das principais vantagens do equipamento, permitindo uma intervenção rápida das autoridades.

A adulteração de bebidas alcoólicas pode passar despercebida a olho nu, mas o novo equipamento atua como um detector de DNA das substâncias presentes na garrafa, identificando rapidamente se a bebida foi ou não manipulada. 

Este avanço tecnológico é um grande aliado na luta contra o comércio ilegal de bebidas alcoólicas e na prevenção de riscos à saúde pública.

Governo afirma que Brasil tem 59 notificações de intoxicação por metanol

O Brasil tem 59 notificações relacionadas à intoxicação por metanol até a tarde desta quinta-feira (2), segundo o Ministério da Saúde. O balanço foi apresentado pelo ministro Alexandre Padilha, em entrevista à imprensa, instalada pelo governo para monitorar os casos e coordenar as medidas de resposta. 

Metanol: o que é e para que serve a substância encontrada em bebidas alcoólicas em SP

metanol é um dos insumos mais importantes na indústria química, servindo como matéria-prima para a síntese de uma vasta gama de produtos. A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, inclusive, o incluiu na definição de “solvente” considerando sua toxidade e “potencial como adulterador do etanol combustível e da gasolina” e por apresentar riscos à saúde humana. 

Fonte: Band.
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