
De acordo com boletim médico divulgado nesta quarta-feira (17), o ex-presidente Jair Bolsonaro, que está em prisão domiciliar, precisou retirar um carcinoma de células escamosas, um tipo de câncer de pele.
A doença é maligna e é o segundo câncer de pele mais comum. Ele costuma surgir como uma mancha marrom ou avermelhada e também pode gerar feridas.
Exposição constante à luz do sol e uso de métodos de braonzeamento artificial estão entre as causas mais comuns deste câncer, que pode ainda surgiu em decorrência de inflamações ou doenças autoimunes.
Além dos efeitos na pele, não existem sintomas óbvios da doença, o que a tornam de mais difícil identificação.
Tratamento
A forma mais comum de tratamento deste tumor é sua retirada por meio de uma cirurgia, que foi justamente o que ocorreu no caso do ex-presidente.
De acordo com o boletim médico, Bolsonaro não precisará passar por outros tratamentos como quimioterapia e ficará em observação.
“Essas duas lesões que vieram positivas são lesões que a gente chama in situ. São lesões ainda numa fase precoce e, a princípio, demandam apenas uma avaliação periódica e um seguimento”, afirmou o médico Cláudio Birolini.