
A senadora Damares Alves anunciou, nesta quarta-feira (27) que foi diagnosticada com câncer de mama há um mês. A doença é o tipo mais comum entre mulheres no Brasil e no mundo depois do câncer de pele não melanoma. De acordo com o Ministério da Saúde, o diagnóstico precoce é uma forma de prevenção secundária para tratar da doença em estágios iniciais.
Sintomas e diagnóstico
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), os sintomas do câncer de mama podem começar a partir de um caroço ou nódulo endurecido, fixo e indolor. Veja a lista:
- Alterações no mamilo
- Pequenos nódulos na região das axilas ou pescoço
- Saída de líquido de um dos mamilos
- Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja
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Além disso, o INCA destaca que qualquer caroço na mama de mulheres com mais de 50 anos deve ser investigado, já que o risco de desenvolver a doença aumenta com a idade.
Como é feito o diagnóstico do câncer de mama?
Para confirmar a suspeita da doença, o exame clínico das mamas, exames de imagem, como mamografia, ultrassonografia ou ressonância magnética são indicados. Mas, de acordo com o Ministério da Saúde, o diagnóstico só pode ser feito por meio da biópsia.
O que é o câncer de mama?
De acordo com o Ministério da Saúde, existem vários tipos de câncer de mama, sendo que alguns evoluem de forma rápida – e outros não. O Instituo Nacional de Câncer (INCA) define a doença como a multiplicação de células anormais de mama, que formam um tumor com potencial de invadir outros órgãos.
Quais são os tipos de tratamento para câncer de mama?
O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece todos os tipos de cirurgia, como mastectomias, cirurgias conservadoras e reconstrução mamária caso necessário. Além disso, a doença pode ser tratada com radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e tratamento com anticorpos.
Como prevenir o câncer de mama?
De acordo com o Ministério da Saúde, a prevenção, que constiste em alimentação saudável, nutrição e realizaçãor regular de atividade física pode reduzir o risco de desenvolvimento da doença em até 28%.