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"Arrependeu de matar a mãe, mas não o pai": autor de Tremembé revela laudo de Suzane Richthofen

O jornalista Ulisses Campbell, especialista em true crime e autor do livro que inspirou a série “Tremembé”, revelou detalhes surpreendentes dos laudos criminológicos de Suzane von Richthofen durante entrevista exibida no Melhor da Tarde desta quarta-feira (05). Segundo ele, os testes psicológicos e relatos de ex-colegas de cela indicam que Suzane se arrepende de ter matado a mãe, Marísia, mas não demonstra o mesmo sentimento em relação ao pai, Manfred.

O debate sobre o caso Richthofen, que voltou à tona depois do lançamento de Tremembé, protagonizada por Marina Ruy Barbosa, foi o tema central da análise no programa. Ulisses Campbell, que investigou a fundo o crime, desvendou as motivações por trás do assassinato brutal do casal von Richthofen.

"Não é arrependida de ter matado o pai", diz Ulisses Campbell sobre Suzane Richthofen

Ulisses explicou que, nos exames criminológicos pelos quais Suzane passou na prisão, como o laudo de Rorschach (um teste psicológico de análise de personalidade), ela teve "arrancado" este segredo.

"Ela é arrependida de ter matado a mãe, mas não é arrependida de ter matado o pai", afirmou o jornalista.

Campbell reforçou a informação com um relato que obteve de uma ex-colega de cela de Suzane, em uma entrevista realizada por ele em 2016. "Ela contou a mesma coisa, que ela se dizia arrependida de ter matado a mãe, mas não de ter matado o pai".

A revelação chocou os apresentadores do Melhor da Tarde. "Pesado, né? Forte, né? Pesadíssimo", comentou Chris Flores.

Marina Ruy Barbosa abandonou salário de R$ 600 mil para viver Suzane Richthofen em Tremembé

A atuação de Marina Ruy Barbosa na série "Tremembé", onde interpreta Suzane von Richthofen, continua gerando grande repercussão e elogios do público. Durante o Melhor da Tarde desta terça-feira (4), o apresentador Leo Dias revelou detalhes da decisão da atriz de deixar a TV Globo, onde era considerada "rainha" e recebia um salário de R$ 600 mil por mês, para viver a menina que matou os pais.

Leo Dias destacou que a saída de Marina da emissora foi muito questionada na época, já que a Globo desejava sua permanência, mas tudo fez sentido depois do lançamento de Tremembé. "Hoje a gente entende por que ela saiu… Ela saiu para viver papéis como esse, que marcam uma carreira", comentou Leo Dias.

Claro que ninguém está desmerecendo o trabalho de uma novela, jamais. Mas é que sempre vem a Marina naqueles mesmos papéis.

A busca por desafios, como interpretar uma "assassina", foi o motor da mudança.

O salário de R$ 600 mil na Globo

O ponto alto da revelação foi o valor que Marina Ruy Barbosa abriu mão para fazer essa transição de carreira. "Sabe qual era o salário da Marina na Globo? 600 mil reais por mês", disparou Leo Dias.

"A Marina ganhava na Globo 600 mil reais por mês. Ela negou, ela falou: 'não quero mais esse salário e eu vou fazer o que vai mudar a minha carreira do ponto de vista artístico'", detalhou o jornalista.

A atriz migrou para o Prime Video, onde assumiu a dupla função de produtora associada e protagonista da série sobre o presídio dos famosos.

Os apresentadores compararam a trajetória de Marina à de Débora Secco, que, apesar de uma longa carreira em novelas, foi imortalizada por seu papel em "Bruna Surfistinha" no cinema. "Sem dúvida, é o personagem mais forte da arte [dela]. Foi no cinema que ela chegou à glória", analisou Leo Dias.

Apesar da recusa do alto salário fixo, os comentaristas do Melhor da Tarde ponderaram que a atriz compensa financeiramente de outras formas. "Em uma campanha publicitária, ela ganha o que ela ganhava para fazer uma novela inteira, praticamente", observou um dos participantes.

Fonte: Band.
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